Terminei de ler o livro "A Última Grande Lição" . Como faço de costume, pontuo os trechos que acho mais significativos...
(...)" Ele sempre gostou de prazeres simples, cantar, rir, dançar. Agora, mais do que nunca, coisas materiais pouco ou nada significavam para ele. Quando alguém morre, sempre ouvimos a expressão "da vida nada se leva", Morrie sabia disso há muito tempo.
_(...)Repete-se uma coisa constantemente. (...) Possuir coisas é bom. Mais dinheiro é bom. Mais posses é bom. Mais consumo é bom. Mais é bom. Mais é bom. Repetimos isso, e nos repetem isso constantemente, até ninguém sequer pensar em pensar diferente. O cidadão comum fica tão zonzo com tudo isso que perde a perspectiva do que é verdadeiramente importante. Em toda parte por onde andei, conheci pessoas querendo abocanhar alguma coisa. (...) Sabe como sempre interpretei tudo isso?_indagou _São pessoas tão famintas de amor que aceitam substitutos. Abraçam coisas materiais e ficam esperando que essas coisas retribuam o abraço. Nunca dá certo. Não se pode substituir o amor, ou suavidade, ou ternura, ou companheirismo, por coisas materiais.(...)
_Tem havido enorme confusão neste país quanto àquilo que queremos, em face do que precisamos_disse Morrie_Precisamos de alimento e queremos um sorvete de chocolate. Precisamos ser honestos com nós mesmos. Ninguém precisa do último carro esporte, ninguém precisa daquela casa maior. Essas coisas não trazem satisfação. Sabe o que realmente traz satisfação?(...)
_ Oferecer aos outros o que temos para dar.(...) Não falo de dinheiro. Falo de tempo útil. (...) É assim que se começa a inspirar respeito, oferecendo alguma coisa que se tem. (...)
(...)" Ele sempre gostou de prazeres simples, cantar, rir, dançar. Agora, mais do que nunca, coisas materiais pouco ou nada significavam para ele. Quando alguém morre, sempre ouvimos a expressão "da vida nada se leva", Morrie sabia disso há muito tempo.
_(...)Repete-se uma coisa constantemente. (...) Possuir coisas é bom. Mais dinheiro é bom. Mais posses é bom. Mais consumo é bom. Mais é bom. Mais é bom. Repetimos isso, e nos repetem isso constantemente, até ninguém sequer pensar em pensar diferente. O cidadão comum fica tão zonzo com tudo isso que perde a perspectiva do que é verdadeiramente importante. Em toda parte por onde andei, conheci pessoas querendo abocanhar alguma coisa. (...) Sabe como sempre interpretei tudo isso?_indagou _São pessoas tão famintas de amor que aceitam substitutos. Abraçam coisas materiais e ficam esperando que essas coisas retribuam o abraço. Nunca dá certo. Não se pode substituir o amor, ou suavidade, ou ternura, ou companheirismo, por coisas materiais.(...)
_Tem havido enorme confusão neste país quanto àquilo que queremos, em face do que precisamos_disse Morrie_Precisamos de alimento e queremos um sorvete de chocolate. Precisamos ser honestos com nós mesmos. Ninguém precisa do último carro esporte, ninguém precisa daquela casa maior. Essas coisas não trazem satisfação. Sabe o que realmente traz satisfação?(...)
_ Oferecer aos outros o que temos para dar.(...) Não falo de dinheiro. Falo de tempo útil. (...) É assim que se começa a inspirar respeito, oferecendo alguma coisa que se tem. (...)
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